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Cristã copta é atacada com foice por sua fé, no Egito

Updated: Jul 10, 2022

Mona Wafdi Marzouk, de 35 anos, foi brutalmente agredida por um muçulmano na fazenda de sua família.


Mona Wafdi Marzouk, de 35 anos, foi brutalmente agredida por um muçulmano. (Foto: Imagem Ilustrativa/Flickr/Beautiful Faces of Berlin).




Morte violenta


Uma cristã copta foi brutalmente atacada com uma foice por um radical muçulmano, no mês passado, no Egito. Mona Wafdi Marzouk, de 35 anos, quase morreu com a agressão, felizmente ela foi socorrida a tempo.


De acordo com a International Christian Concern (ICC), certa manhã, Mona caminhava para a fazenda de sua família, para ajudar sem pai, que estava com problemas de saúde, quando um muçulmano a atacou em uma emboscada.

O criminoso começou a estrangular a cristã, depois pegou uma foice e tentou cortá-la até a morte.

Um primo de Mona viu o ataque e correu para socorrê-la, e o criminoso fugiu. Então, a família levou a mulher para o hospital, onde recebeu tratamento.

Como a foice usada pelo agressor estava cega, os ferimentos no pescoço de Mona não atingiram suas artérias e ela sobreviveu.


Segundo um jornal local, após o ataque, a cristã tem vivido em estado de terror e pânico.

Embora os motivos do crime ainda não tenham sido identificados pelas autoridades, é provável que o radical islâmico atacou Mona devido a sua fé cristã, conforme a International Christian Concern.

O suspeito é conhecido por seu extremismo e no dia anterior havia assaltado a casa de outro cristão copta.

“A mídia egípcia retratou o perpetrador como doente mental, mas ataques contra cristãos estão se tornando cada vez mais comuns, atraindo a corrente de sentimento anticristão que provavelmente está por trás desse e de outros incidentes violentos”, afirmou a ICC, uma organização que monitora a perseguição no mundo.


Cristãos na mira de extremistas islâmicos


Casos de violência contra cristãos no Egito se tornaram recorrentes. Em abril, o líder Arsanious Wadid, de 56 anos, foi assassinado por um muçulmano, enquanto passeava na praia com os jovens da igreja.

Os ataques a cristãos costumam ficar impunes no Egito, porque autoridades policiais e judiciais classificam os autores como “doentes mentais”.

Como resultado, os jihadistas logo retornam ao convívio social e cometem os mesmos crimes contra outros seguidores de Jesus. O país está na Lista Mundial da Perseguição 2022, ocupando o 20º lugar entre os países que mais hostilizam cristãos.

Conforme a Portas Abertas, entre os egípcios se tornou comum ver cristãos sendo insultados e atacados enquanto andam pelas ruas. Eles também costumam ser sequestrados e expulsos de suas próprias casas.


Fonte: Guiame

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